Enquanto no Brasil, essa bandalheira, esse atentado contra o ser humano virou moda, e é incensado pelos pseudos intelectuais depravados e pedófilos, veja o que a Associação Americana de Médicos Pediatras fizeram.
"A Associação Americana de Pediatras urge educadores e legisladores a
rejeitarem todas as políticas que condicionem as crianças a aceitarem como
normal uma vida de personificação química e cirúrgica do sexo oposto. Fatos,
não ideologia, determinam a realidade.
1. A sexualidade humana é um traço biológico binário objetivo:
"XY" e "XX" são marcadores genéticos de saúde, não de um
distúrbio. A norma para o designhumano é ser concebido ou como macho
ou como fêmea. A sexualidade humana é binária por design, com o óbvio propósito
da reprodução e florescimento de nossa espécie. Esse princípio é auto-evidente.
Os transtornos extremamente raros de diferenciação sexual (DDSs) — inclusive,
mas não apenas, a feminização testicular e hiperplasia adrenal congênita — são
todos desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são
justamente reconhecidos como distúrbios do designhumano. Indivíduos com DDSs
não constituem um terceiro sexo.
2. Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. Gênero
(uma consciência e percepção de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito
sociológico e psicológico, não um conceito biológico objetivo. Ninguém
nasce com uma consciência de si mesmo como masculino ou feminino; essa
consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de
desenvolvimento, pode ser descarrilada por percepções subjetivas,
relacionamentos e experiências adversas da criança, desde a infância. Pessoas
que se identificam como "se sentindo do sexo oposto" ou "em
algum lugar entre os dois sexos" não compreendem um terceiro sexo. Elas
permanecem homens biológicos ou mulheres biológicas.
3. A crença de uma pessoa, que ele ou ela é algo que não é, trata-se, na
melhor das hipóteses, de um sinal de pensamento confuso. Quando um menino
biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina biologicamente
saudável acredita que é um menino, um problema psicológico objetivo existe, que
está na mente, não no corpo, e deve ser tratado como tal. Essas crianças sofrem
de disforia de gênero (DG). Disforia de gênero, anteriormente chamada de
transtorno de identidade de gênero (TIG), é um transtorno mental reconhecido
pela mais recente edição do Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação
Psiquiátrica Americana (DSM-V). As teorias psicodinâmicas e sociais de DG/TIG
nunca foram refutadas.
4. A puberdade não é uma doença e hormônios que bloqueiam a puberdade podem
ser perigosos. Reversíveis ou não, hormônios que bloqueiam a puberdade
induzem a um estado doentio — a ausência de puberdade — e inibem o crescimento
e a fertilidade em uma criança até então biologicamente saudável.
5. De acordo com o DSM-V, cerca de 98% de meninos e 88% de meninas confusas
com o próprio gênero aceitam seu sexo biológico depois de passarem naturalmente
pela puberdade.
6. Crianças que usam bloqueadores da puberdade para personificar o sexo
oposto vão requerer hormônios do outro sexo no fim da adolescência. Esses
hormônios (testosterona e estrogênio) estão associados com riscos à saúde,
inclusive, mas não apenas, aumento da pressão arterial, formação de coágulos
sanguíneos, acidente vascular cerebral e câncer.
7. Taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios
do sexo oposto e se submetem à cirurgia de mudança de sexo, mesmo na Suécia,
que está entre os países mais afirmativos em relação aos LGBQT. Que
pessoa compassiva e razoável seria capaz de condenar jovens crianças a este
destino, sabendo que após a puberdade cerca de 88% das meninas e 98% dos
meninos vão acabar aceitando a realidade e atingindo um estado de saúde física
e mental?
8. Condicionar crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação
química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável, é abuso infantil. Endossar
discordância de gênero como normal através da rede pública de educação e de
políticas legais irá confundir as crianças e os pais, levando mais crianças a
serem apresentadas às "clínicas de gênero", onde lhes serão dados
medicamentos bloqueadores da puberdade. Isso, por sua vez, praticamente garante
que eles vão "escolher" uma vida inteira de hormônios cancerígenos e
tóxicos do sexo oposto, além de levar em conta a possibilidade da mutilação
cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo quando forem jovens
adultos.
Michelle A. Cretella, M.D.
Presidente da Associação Americana de Pediatras.
Quentin Van Meter, M.D.
Vice-Presidente da Associação Americana de Pediatras
Endocrinologista Pediátrico.
Paul McHugh, M.D.
Professor Universitário de Psiquiatria da Universidade Johns Hopkins Medical School,
detentor de medalha de distinguidos serviços prestados e ex-psiquiatra-chefe do
Johns Hopkins Hospital".
1. A sexualidade humana é um traço biológico binário objetivo: "XY" e "XX" são marcadores genéticos de saúde, não de um distúrbio. A norma para o designhumano é ser concebido ou como macho ou como fêmea. A sexualidade humana é binária por design, com o óbvio propósito da reprodução e florescimento de nossa espécie. Esse princípio é auto-evidente. Os transtornos extremamente raros de diferenciação sexual (DDSs) — inclusive, mas não apenas, a feminização testicular e hiperplasia adrenal congênita — são todos desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são justamente reconhecidos como distúrbios do designhumano. Indivíduos com DDSs não constituem um terceiro sexo.
2. Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. Gênero (uma consciência e percepção de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, não um conceito biológico objetivo. Ninguém nasce com uma consciência de si mesmo como masculino ou feminino; essa consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de desenvolvimento, pode ser descarrilada por percepções subjetivas, relacionamentos e experiências adversas da criança, desde a infância. Pessoas que se identificam como "se sentindo do sexo oposto" ou "em algum lugar entre os dois sexos" não compreendem um terceiro sexo. Elas permanecem homens biológicos ou mulheres biológicas.
3. A crença de uma pessoa, que ele ou ela é algo que não é, trata-se, na melhor das hipóteses, de um sinal de pensamento confuso. Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina biologicamente saudável acredita que é um menino, um problema psicológico objetivo existe, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado como tal. Essas crianças sofrem de disforia de gênero (DG). Disforia de gênero, anteriormente chamada de transtorno de identidade de gênero (TIG), é um transtorno mental reconhecido pela mais recente edição do Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação Psiquiátrica Americana (DSM-V). As teorias psicodinâmicas e sociais de DG/TIG nunca foram refutadas.
4. A puberdade não é uma doença e hormônios que bloqueiam a puberdade podem ser perigosos. Reversíveis ou não, hormônios que bloqueiam a puberdade induzem a um estado doentio — a ausência de puberdade — e inibem o crescimento e a fertilidade em uma criança até então biologicamente saudável.
5. De acordo com o DSM-V, cerca de 98% de meninos e 88% de meninas confusas com o próprio gênero aceitam seu sexo biológico depois de passarem naturalmente pela puberdade.
6. Crianças que usam bloqueadores da puberdade para personificar o sexo oposto vão requerer hormônios do outro sexo no fim da adolescência. Esses hormônios (testosterona e estrogênio) estão associados com riscos à saúde, inclusive, mas não apenas, aumento da pressão arterial, formação de coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral e câncer.
7. Taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e se submetem à cirurgia de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que está entre os países mais afirmativos em relação aos LGBQT. Que pessoa compassiva e razoável seria capaz de condenar jovens crianças a este destino, sabendo que após a puberdade cerca de 88% das meninas e 98% dos meninos vão acabar aceitando a realidade e atingindo um estado de saúde física e mental?
8. Condicionar crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável, é abuso infantil. Endossar discordância de gênero como normal através da rede pública de educação e de políticas legais irá confundir as crianças e os pais, levando mais crianças a serem apresentadas às "clínicas de gênero", onde lhes serão dados medicamentos bloqueadores da puberdade. Isso, por sua vez, praticamente garante que eles vão "escolher" uma vida inteira de hormônios cancerígenos e tóxicos do sexo oposto, além de levar em conta a possibilidade da mutilação cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo quando forem jovens adultos.
Michelle A. Cretella, M.D.
Presidente da Associação Americana de Pediatras.
Quentin Van Meter, M.D.
Vice-Presidente da Associação Americana de Pediatras
Endocrinologista Pediátrico.
Paul McHugh, M.D.
Professor Universitário de Psiquiatria da Universidade Johns Hopkins Medical School, detentor de medalha de distinguidos serviços prestados e ex-psiquiatra-chefe do Johns Hopkins Hospital".
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