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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

O MAIOR GRITO DO BRASIL “INDEPENDENCIA OU MORTE! ” (D. PEDRO II) E O MAIOR GRITO DO MUNDO: “ESTÁ CONSUMADO! ” (JESUS CRISTO, Jo. 19.30).



Por Joelson Gomes


No dia sete de setembro, em todo Brasil, ao tropel de pés descompassados, as bandas marciais fazem ecoar seus surdos (tum, tum, tum, tum), e vozes e mais vozes cantam “Ouviram do Ipiranga às margens plácidas / De um povo heroico um brado retumbante”. São as comemorações da “independência” do Brasil gestada no grito de D. Pedro II: “independência ou morte! ”, em 1822. O Brasil se viu livre do peçonhento e atrasado colonizador português (se bem que passou a ser “colônia” de outros países como: França, EUA, mas isso é outra história). E esse foi e continua sendo para muitos o mais importante grito do Brasil.



                Mas, há mais de 2000 anos, num lugar feio, fora dos muros de Jerusalém, alguém deu um “grito” de independência muito maior do que o de D. Pedro II. Não uma independência fictícia como a do Brasil. Não de uma independência que pudesse ser desfeita a qualquer momento. Não de uma independência material. Mas, de uma independência espiritual que dá a todos que dela participam, não uma pátria terrestre, porem uma pátria celeste (Hb 11. 10).



                Nos conta a Bíblia que a última expressão de Jesus Cristo antes de morrer foi: “Está consumado! ” (Jo 19. 30), que em grego a língua do Novo Testamento é: “Tetelestai”. Esta palavra era usada segundo a lei romana quando uma pessoa pagava a pena de sua condenação, ou se depois de julgada era achada inocente. Nesse momento a dívida estava cancelada, a justiça estava feita, a pessoa estava livre. Independência! Cristo com esta palavra diz que as obras que Ele veio executar (Jo 4. 34; 17 .4): perdoar pecados (Cl 1. 13-14); derrotar o Maligno (Cl 2. 14-15; 1Jo 3. 8; Ap 12. 11); dar a vida eterna (Jo 5.24; 10. 10; 1Jo 5.20); e proporcionar a entrada na família de Deus (Jo 1.11-13; Rm 8. 12-17; Gl 4. 4-6), estava completada. A sua morte na cruz proporcionou para a Igreja a independência da condenação do pecado (Rm 8.1) e a expectativa de um lindo futuro: “onde está morte a tua vitória, foi tragada pela morte de Cristo” (1Co 15. 55-58)?



                Neste mês em que o Brasil faz uma grande festa por algo tão pequeno, será que você discípulo não tem muito mais motivo para festejar? “Está consumado” não é muito mais importante do que “independência ou morte”?



                Beto Guedes faz um tempo cantou: “Quando entrar setembro / E a boa nova andar nos campos / Quero ver brotar o perdão...”, será que setembro não pode ser para você um tempo de celebrar e proclamar a “boa nova” da salvação / independência que só Aquele que gritou “tetelestai” pode dar? Os campos estão brancos, então espalhe o grito que fez de você (e faz de qualquer pessoa) verdadeiramente independente: “tetelestai = está consumado! ”.

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