Do site: Igreja Batista da Redenção
1. Como a vida se originou?
O evolucionista, professor Paul Davies, admitiu: “Ninguém sabe como uma mistura de químicos inorgânicos espontaneamente se organizou na primeira célula vivente.”1 Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: “Nós realmente não sabemos como a vida se originou neste planeta”.2
A menor célula necessita de várias centenas de proteínas. Ainda que
cada átomo existente no universo fosse um experimento com todos os
aminoácidos corretos presentes para todas as vibrações moleculares
possíveis durante a suposta idade evolutiva do universo, não se formaria
sequer uma única proteína funcional de tamanho médio. Então, como a vida com centenas de proteínas se originou? Apenas pela química, sem o desenho inteligente? Veja: creation.com/loopholes.
2. Como o código DNA se originou?
O
código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras cujo
significado não está relacionado às propriedades químicas das letras —
assim como a informação desta página não é um produto de propriedades
químicas da tinta (ou pixels na tela). Que outros sistemas de codificação existiram sem o desenho inteligente? Como o sistema de codificação do DNA surgiu sem que fosse projetado? Veja: creation.com/code.
3.
Como poderiam as mutações — erros de cópia acidentais (“letras” do DNA
trocadas, deletadas ou adicionadas, duplicação gênica, inversão
cromossômica etc.) — criar o grande volume de informação no DNA dos
seres viventes? Como poderiam tais erros criar 3 bilhões de letras de
informação do DNA para transformar um micróbio em um microbiologista?
Há
informação tanto para a produção de proteínas como para o controle de
seu uso — muito parecido com um livro de receitas que contém
ingredientes assim como as instruções para como e quando utilizá-los. Um
sem o outro é inútil. Veja: creation.com/meta-information.
Mutações são conhecidas por seus efeitos destrutivos, incluindo mais de
mil doenças humanas, como a hemofilia. Raramente, as mutações são
benéficas. Mas como a informação dispersa do DNA criou uma rota bioquímica nova
ou nanomáquinas com muitos componentes para proporcionar a evolução
possível? Por exemplo, como um motor rotativo de 32 componentes, como a
ATP sintase (que produz a energia necessária para toda a vida), ou
robôs, como a quinesina (um “carteiro” que entrega pacotes no meio
intracelular) se originou? Veja: creation.com/train.
4.
Por que a seleção natural, um princípio reconhecido por criacionistas, é
ensinado como “evolução”, como se ele explicasse a origem e a
diversidade da vida?
Por definição, a seleção natural é um processo seletivo (seleção dentre a informação já existente). Logo, não é um processo de criação.
Ela pode explicar a sobrevivência do mais adaptado (porque certos genes
beneficiam algumas criaturas em determinados ambientes), mas não o
surgimento do mais adaptado (onde e quando os genes e criaturas vieram à
existência no princípio). A morte de indivíduos não adaptados a um
ambiente e a sobrevivência daqueles que estão adaptados não
explicam a origem dos recursos que fazem um organismo adaptado a um
ambiente. Por exemplo, como podem pequenas variações flutuantes entre os
bicos dos tentilhões explicar a origem dos bicos dos tentilhões? Como a seleção natural pode explicar a transição de uma espécie em outra? Veja: creation.com/defining-terms.
5. Como novas rotas bioquímicas que envolvem múltiplas enzimas trabalhando juntas e sequencialmente se originaram?
Cada
rota bioquímica e nanomáquina requer múltiplos componentes protéicos e
enzimáticos para funcionar. Como acidentes ao acaso criaram pelo menos
um desses componentes, não mencionando os dez ou vinte ou trinta
integrantes comumente necessários a uma sequência bioquímica programada?
O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: “Nós devemos
admitir que até a presente data não há explicação darwiniana detalhada
sobre a evolução ou sistemas bioquímicos ou celulares, apenas uma
variedade de especulações ilusórias.”3 Veja: creation.com/motor (inclui animação).
6. Os seres viventes se parecem como foram criados. Então, como os evolucionistas sabem que eles não foram projetados?
Richard
Dawkins escreveu: “Biologia é o estudo das coisas complicadas que têm a
aparência de terem sido projetadas com um propósito.”4
Francis Crick, o co-descobridor da estrutura em dupla hélice do DNA,
escreveu: “Biólogos devem constantemente manter em suas mentes que o que
eles veem não foi projetado, é evoluído”5 O
problema para os evolucionistas é que os seres viventes demonstram
grande evidência de projeto (design). Quem se opõe quando um arqueólogo
diz que vasos de cerâmica apontam para um projeto humano? Entretanto, se
alguém atribui o projeto (design) dos seres viventes a um projetista
(designer), isso não é aceitável. Por que a ciência deve ser restrita a causas naturalísticas em vez de causas lógicas. Veja: creation.com/design_legit.
7. Como os seres pluricelulares se originaram?
Como
células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a
cooperar e a se especializar (incluindo a programação de morte celular)
para criar plantas complexas e animais? Veja: creation.com/multicellularity.
8. Como o sexo se originou?
A
reprodução sexual proporciona até o dobro do sucesso reprodutivo
(capacidade de adaptação) para as mesmas fontes como reprodução sexual.
Logo, como poderia o mais tardio ganhar vantagem suficiente para ser
selecionado? E como meramente a física e a química inventaram os
aparatos complementares necessárias para a reprodução ao mesmo tempo
(processos não inteligentes não podem planejar a coordenação futura de
órgãos masculinos e femininos) Veja: creation.com/evosex.
9. Por que os (esperados) incontáveis milhões de fósseis transicionais estão faltando?
Darwin notou o problema e ele ainda permanece. As árvores familiares evolucionistas nos livros didáticos estão baseadas na imaginação,
não na evidência fóssil. Para o famoso paleontólogo de Harvard (e
evolucionista), Stephen Jay Gould, “a extrema raridade de formas
transicionais nos registros fósseis persiste como um ‘segredo comercial’
da paleontologia”.6 Outros evolucionistas especialistas em fósseis reconhecem o problema. Veja: creation.com/pattquote.
10.
Como os “fósseis viventes” permanecem imutáveis após supostas centenas
de milhões de anos, se a evolução transformou vermes em humanos no mesmo
período de tempo?
O
professor Gould escreveu: “A manutenção da estabilidade das espécies
deve ser considerada como um problema evolucionário maior.”7 Veja: creation.com/werner.
11. Como a química pura criou a mente/inteligência/significado/altruísmo e moralidade?
Se
todos os seres viventes evoluíram e inventaram o conceito de Deus, como
um ensino evolucionista, qual é o propósito ou significado da vida
humana? Não deveriam os estudantes estar aprendendo o niilismo (a vida
não tem significado) nas classes de ciência? Veja: creation.com/chesterton.
12. Por que os contos evolucionistas são tolerados?
Evolucionistas
geralmente usam contos para “explicar” observações contrárias à teoria
evolucionista. O Dr. Philip Skell, membro da NAS (USA), escreveu: “As
explicações darwinistas para tais coisas são geralmente muito flexíveis:
a seleção natural faz humanos centrados em si mesmos e agressivos —
excetuando-se quando os faz altruístas e pacifistas. Ou a seleção
natural produz homens viris que buscam a qualquer preço espalhar suas
sementes — com exceção de quando há a preferência por homens que são
confiáveis e provedores. Quando uma explicação é muito flexível ao ponto
de explicar qualquer comportamento, é muito difícil testá-la
experimentalmente, muito menos utilizá-la como catalisadora da
descoberta científica.”8 Veja: creation.com/sexstories.
13. Onde estão os avanços científicos decorrentes da evolução?
O
Dr. Marc Kirschner, titular do Departamento de Sistemas Biológicos,
Harvard Medical School, atestou: “De fato, nos últimos cem anos, quase
toda a biologia progrediu independente da evolução, excetuando-se a
biologia evolucionária por si mesma. A biologia molecular, bioquímica e
fisiologia não se respaldaram na evolução.”9
O Dr. Skell escreveu: “É o nosso conhecimento de como esses organismos
realmente operam, não especulações sobre como eles podem ter surgido
milhões de anos atrás. Isso é essencial aos médicos, veterinários,
fazendeiros... .”10 A evolução realmente atrapalha a descoberta médica.11 Então,
porque as escolas e universidades ensinam a evolução tão
dogmaticamente, privando o tempo da biologia experimental que tanto
beneficia a humanidade? Veja: creation.com/science#relevance.
14.
A ciência envolve a experimentação para descobrir como as coisas
funcionam, como elas operam. Por que a evolução, uma teoria sobre
história, é ensinada como se fosse uma ciência operacional?
Você
não pode fazer experimentos, ou até mesmo observar o que aconteceu, no
passado. Perguntado se a evolução foi observada, Richard Dawkins disse:
“A evolução foi observada. Apenas não foi observada enquanto ocorria”12 Veja: creation.com/notscience#distinction.
15.
Por que uma ideia religiosa fundamentalista, um sistema de crença
dogmático que falha na explicação da evidência científica, é ensinada
nas classes de Ciências?
Karl
Popper, famoso filósofo da ciência, disse: “O Darwinismo não é uma
teoria científica testável, mas um programa de pesquisa metafísico
[religião]... .”13 Michael Ruse, filósofo
científico evolucionista admitiu: “Evolução é uma religião. Essa é a
verdade da evolução no começo e continua sendo verdade ainda hoje.”14 Se “você não pode ensinar religião nas classes de Ciências”, por que o evolucionismo é ensinado? Veja: creation.com/evo-religious, creation.com/notscience.
NOTAS
_____________________________________
1. Davies, Paul, Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003.
2. Knoll, Andrew H., PBS Nova interview, How Did Life Begin? July 1, 2004.
3.
Harold, Franklin M. (Prof. Emeritus Biochemistry, Colorado State
University) The way of the cell: molecules, organisms and the order of
life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205.
4. Dawkins, R., The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986.
5. Crick, F., What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.
6. Gould, Stephen Jay, Evolution’s erratic pace, Natural History 86(5):14, May 1977.
7. Gould, S.J. and Eldredge, N., Punctuated equilibrium comes of age. Nature 366:223–224, 1993.
8. Skell, P.S., Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology, The Scientist 19(16):10, 2005.
9. As quoted in the Boston Globe, 23 October 2005.
10.
Skell, P.S., The Dangers Of Overselling Evolution; Focusing on Darwin
and his theory doesn’t further scientific progress, Forbes magazine, 23
Feb 2009; http://www.forbes.com/2009/02/23/evolution-creation-debate-biology-opinions-contributors_darwin.html.
11. E.g. Krehbel, M., Railroad wants monkey off its back, Creation 16(4):20–22, 1994; creation.com/monkey_back.
12. pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html, 3 December, 2004.
13. Popper, K., Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976.
14. Ruse, M., How evolution became a religion: creationists correct? National Post, pp. B1,B3,B7 May 13, 2000.
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