"Tenho certeza que a maioria de LGBTs no Brasil tem uma história, uma caminhada espiritual, sejam católicos ou evangélicos. Como seres humanos cristãos, temos necessidades espirituais que não são satisfeitas nas igrejas cristãs já estabelecidas porque essas igrejas são fundamentalistas, suas doutrinas e dogmas são homofóbicas e seus sacerdotes e pastores são pessoas muito despreparadas para lidarem com as questões existenciais, portanto, espirituais, das pessoas LGBTs".
"Desde o final do século XIX, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, a teologia vem revendo muitas questões importantes da religião cristã: infalibilidade, inspiração divina e inerrância das Escrituras são apenas alguns, dos muitos pontos nevrálgicos que o pensar teológico vêm revendo e propondo novos entendimentos. No Brasil, a maioria das nossas faculdades de teologia (a maioria não são reconhecidas pelo Ministério da Educação) estão desatualizadas em relação aos outros países citados, é escassa a tradução de bibliografia especializada e como as igrejas brasileiras são fruto das missões estrangeiras reacionárias, que aqui se estabeleceram nos fins do século XIX, não há um interesse por parte da liderança dessas igrejas na atualização do ensino teológico, aliás, considerado por muitos, verdadeiras heresias. Fato é que as igrejas evangélicas brasileiras caminham a passos largos para uma "fundamentalização" cada vez maior tanto no seu pensar teológico quanto nas suas práticas pastorais".
"Em linhas gerais, são esses os motivos que levam as igrejas, evangélicas principalmente, a um reacionarismo social e político em que elas se encontram. Por isso, tais igrejas não conseguem responder às questões espirituais do povo LGBT cristão. A leitura que tais igrejas fazem das Escrituras Cristãs, é uma leitura literal e seletiva; usando passagens bíblicas fora de contexto para excluírem o "povo do arco-íris"".
"...tais pastores de igrejas tradicionais não estão preparados para lidarem com a questão, antes, precisam eles de libertação e cura de suas homofobias. As igrejas inclusivas cada vez mais se engajam na questão pais e filhos homossexuais com grande sucesso neste trabalho".
FONTE: A Capa
Estas pérolas são de Márcio Romero, 35 anos, é teólogo e historiador, mestre
OBS: não sou inclusivo, Deus não era inclusivo, Jesus não era inclusivo, os apóstolos não eram inclusivos, os reformadores não eram inclusivos. Aos que esperam deixo:
"Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles (Lv. 20:13).
2 comentários:
Este arquivo escrito por esse sujeito,é como a voz do diabo dizendo a Eva;" sera isso mesmo que Deus quis dizer".
Olha o capeta ai de novo gente...
Fico preocupado com alguém que se diz tão preparado e capaz de responder a questões sérias como essa, e coloca a ínerrante e infalível Palavra de Deus em julgamento quanto ao que diz sobre o homossexualismo, Deus ama o homossexual, mais condena a sua prática. Sendo assim citar textos que o querido pastor deve conhecer bem (que quem tais coisas praticam (homossexualismo) ficaram do lado de fora do reino) seria inrelevante. Não sei quem estás a defender com esta defesa se sua homossexualidade oculta, ou sua revolta contra instituições, mesmo sendo uma como outra ou ambas, a Palavra de Deus continua a mesma, ela julga quem tais coisas pratica, como sendo abominável a Deus Jo 8:32.
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