“Os que têm fé rogam para que lhes aumente a fé, rogam pelos que não crêem, para que lhes seja concedida a fé. Portanto, tanto em seu crescimento como em seu principio, a fé é dom de Deus” (Cap. XI,22).
“Deus promete fazer o que ele manda cumprir” (Cap. XI, 22).
“No intervalo entre a deposição e a recepção do corpo, as almas ou são atormentadas ou descasam, de acordo com o que fizeram durante a morada no corpo” (Cap. XII, 24).
“Portanto, assim como ele, o único, foi predestinado para ser nossa cabeça, muitos somos predestinados para ser membros de seu corpo. Perante isso, emudecem os merecimentos humanos que deixaram de existir em Adão e reine a graça de Deus que reina por Jesus Cristo, nosso Senhor, Filho único de Deus, o único Senhor (Cap. XV, 31).
“Deus chama a muitos filhos seus como predestinados para torná-los membros do seu único Filho predestinado, não mediante a vocação com que foram chamados os que não quiseram vir para o banquete nupcial (Lc. 14:16-20), nem com a vocação com que foram chamados os judeus, para os quais Cristo crucificado é escândalo, nem com a vocação dirigida aos pagãos, para os quais Cristo crucificado é loucura, mas chama os predestinados com a vocação que o Apóstolo distinguiu ao dizer que pregava aos judeus e gregos que Cristo é o poder e a sabedoria de Deus” (Cap XVI, 32).
“Todos os ensinados por Deus vêm ao Filho, o qual disse claramente: Quem escuta o ensinamento do Pai e dele aprende vem a mim (Jo. 6:45). Nenhum deles perece, porque de tudo o que lhe deu o Pai nenhum se perderá (Jo. 6:39). Portanto, quem quer que venha do Pai não perece de forma alguma, de modo que não viria do Pai aquele que perece. Por isso está escrito: Eles saíram de entre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco” (1Jo. 2:19) (Cap. XVI, 33).
“procuremos entender a vocação Própria dos eleitos, os quais não são eleitos porque creram, mas são eleitos para que cheguem a crer. O próprio Senhor revela a existência desta classe de vocação ao dizer: Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi (Jo. 15:16). Pois, se fossem eleitos porque creram, tê-lo-iam escolhido antes ao crer nele e assim merecerem ser eleitos. Evita, porém, esta interpretação aquele que diz: Não fostes vós que me escolhestes” (Cap. XVII, 34).
“Portanto, Deus escolheu os crentes, mas para que sejam e não porque já o eram. Diz o apóstolo Tiago: Não escolheu Deus os pobres em bens deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? (Tg. 2:5). Portanto, ao escolher, fá-los ricos na fé, assim como herdeiros do Reino” (Cap. XVII, 34).
“Nele nos escolheu antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis. Portanto, não porque seriamos, mas para sermos. Assim, pois, isto é certo e evidente: seriamos santos e irrepreensíveis pelo fato de nos escolher, predestinando-nos para o sermos pela sua graça” (Cap. XVIII, 36).
“Portanto, Deus nos escolheu em Cristo antes da fundação do mundo, predestinando-nos para sermos seus filhos adotivos, não porque seriamos santos e irrepreensíveis por nossos méritos, mas escolheu-nos e predestinou-nos para o sermos (Cap. XVII, 37).
“Deus promete fazer o que ele manda cumprir” (Cap. XI, 22).
“No intervalo entre a deposição e a recepção do corpo, as almas ou são atormentadas ou descasam, de acordo com o que fizeram durante a morada no corpo” (Cap. XII, 24).
“Portanto, assim como ele, o único, foi predestinado para ser nossa cabeça, muitos somos predestinados para ser membros de seu corpo. Perante isso, emudecem os merecimentos humanos que deixaram de existir em Adão e reine a graça de Deus que reina por Jesus Cristo, nosso Senhor, Filho único de Deus, o único Senhor (Cap. XV, 31).
“Deus chama a muitos filhos seus como predestinados para torná-los membros do seu único Filho predestinado, não mediante a vocação com que foram chamados os que não quiseram vir para o banquete nupcial (Lc. 14:16-20), nem com a vocação com que foram chamados os judeus, para os quais Cristo crucificado é escândalo, nem com a vocação dirigida aos pagãos, para os quais Cristo crucificado é loucura, mas chama os predestinados com a vocação que o Apóstolo distinguiu ao dizer que pregava aos judeus e gregos que Cristo é o poder e a sabedoria de Deus” (Cap XVI, 32).
“Todos os ensinados por Deus vêm ao Filho, o qual disse claramente: Quem escuta o ensinamento do Pai e dele aprende vem a mim (Jo. 6:45). Nenhum deles perece, porque de tudo o que lhe deu o Pai nenhum se perderá (Jo. 6:39). Portanto, quem quer que venha do Pai não perece de forma alguma, de modo que não viria do Pai aquele que perece. Por isso está escrito: Eles saíram de entre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco” (1Jo. 2:19) (Cap. XVI, 33).
“procuremos entender a vocação Própria dos eleitos, os quais não são eleitos porque creram, mas são eleitos para que cheguem a crer. O próprio Senhor revela a existência desta classe de vocação ao dizer: Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi (Jo. 15:16). Pois, se fossem eleitos porque creram, tê-lo-iam escolhido antes ao crer nele e assim merecerem ser eleitos. Evita, porém, esta interpretação aquele que diz: Não fostes vós que me escolhestes” (Cap. XVII, 34).
“Portanto, Deus escolheu os crentes, mas para que sejam e não porque já o eram. Diz o apóstolo Tiago: Não escolheu Deus os pobres em bens deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? (Tg. 2:5). Portanto, ao escolher, fá-los ricos na fé, assim como herdeiros do Reino” (Cap. XVII, 34).
“Nele nos escolheu antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis. Portanto, não porque seriamos, mas para sermos. Assim, pois, isto é certo e evidente: seriamos santos e irrepreensíveis pelo fato de nos escolher, predestinando-nos para o sermos pela sua graça” (Cap. XVIII, 36).
“Portanto, Deus nos escolheu em Cristo antes da fundação do mundo, predestinando-nos para sermos seus filhos adotivos, não porque seriamos santos e irrepreensíveis por nossos méritos, mas escolheu-nos e predestinou-nos para o sermos (Cap. XVII, 37).
(Todos os textos são retirados do livro de Sto. Agostinho: A PREDESTINAÇÃO DOS SANTOS).
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