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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O LIVRO DE MÓRMON REVELAÇÃO OU FICÇÃO?


A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias foi fundada com base nos ensinamentos do Livro de Mórmon, e a maravilhosa história de sua tradução, por Joseph Smith, a partir das "placas douradas", tem sido o ponto de principal atração do proselitismo Mórmon. Mas hoje, passados muitos anos desde que disseram que o Livro de Mórmon viera para restaurar as verdades fundamentais do Cristianismo, os líderes mórmons ainda crêem em suas declarações doutrinárias?

O Livro de Mórmon e a Doutrina Mórmon Contemporânea

  • O Livro de Mórmon ensina, por exemplo, que:

Há um único Deus o qual é Espírito, e é imutável de eternidade a eternidade (Alma 11:26-31; 2 Nefi 31:21; Mórmon 9:9-11,19; Moroni 7:22; 8:18).

  • Hoje em dia a doutrina Mórmon, contrariamente, ensina que:

Há três deuses separados responsáveis pelo nosso planeta, dois deles têm corpos, outrora foram homens, e conquistaram o direito de se tornarem deuses através da fiel obediência ao evangelho Mórmon. Os Mórmons agora também acreditam que há milhões e milhões destes deuses, cada qual tendo obtido natureza divina e criado planetas a serem regidos por eles. Homens mórmons esperam tornarem-se deuses eles mesmos, para então formarem e povoarem seus próprios mundos, com a cooperação de suas esposas.

Joseph Smith, que originalmente ditou as palavras do Livro de Mórmon, mais tarde rejeitou seu ensinamento de que Deus é "imutável de eternidade a eternidade" (Moroni 8:18). Próximo do fim de sua vida, como relatado em Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, ele anunciou: "nós temos imaginado e suposto que Deus era Deus desde toda a eternidade. Eu irei refutar esta idéia ... Ele uma vez já foi homem como nós" (p. 336). Os atuais deuses mórmons, portanto, são muitos, em vez de um só como criam antes, não são espírito e não são imutáveis como o próprio Livro de Mórmon ensina.

  • Além disso, o Livro de Mórmon insiste, plagiando o que já está na Bíblia, que toda a humanidade tenha que nascer outra vez , isto é, eles precisam ser mudados de seu estado carnal e decaído, caso contrário eles não poder o de modo algum herdar o Reino de Deus . O livro proclama ainda uma necessidade de tornar-se uma nova criatura por ter nascido espiritualmente de Deus e por ter experimentado essa poderosa mudança em seus corações (Mosíah 27:24-28; Alma 5:14).

  • No entanto, o mormonismo moderno passou a enfatizar que o batismo na água feito pela igreja Mórmon é indispensável para receber o novo nascimento, o que é totalmente inaceitável do ponto de vista bíblico. Ninguém pode nascer de novo sem batismo (McConkie, Mormon Doctrine, p. 101). No próprio Livro de Mórmon, entretanto, o batismo é desnecessário para crianças e para Gentios (os que estão sem lei) porque para tal é inútil o batismo (Moroni 8:11-13, 20-22).

  • Novamente, o Livro de Mórmon declara que há somente dois destinos para a humanidade: felicidade eterna ou miséria eterna. Aqueles que morrem rejeitando Cristo recebem tormento eterno, sem uma segunda chance após a morte. Eles são "lançados no fogo, de onde eles nao retornam" e " vao para um lugar preparado para eles, o lago de fogo” (3 Nefi 27:11-17; Mosíah 3:24-27; 2 Nefi 28:22-23; Alma 34:32-35).

  • Ao contrário de tudo isso, o Mormonismo de hoje passou a crer que qualquer um pode usufruir de algum nível de glória, e que aqueles que já morreram podem ser resgatados da "prisão" quando os vivos realizam batismos por procuração em favor deles.

Deste modo, o próprio Livro de Mórmon ensina haver muito pouco suporte para as principais doutrinas Mórmons correntes.

Um Produto Do Século XIX?

Enquanto os líderes Mórmons dão limitada atenção a teologia do Livro de Mórmon, seus próprios intelectuais têm tentado empregar a arqueologia americana para atribuir ao livro a aparência de uma antiguidade genuína. Seus esforços têm sido tão entusiastas que a Smithsonian Institution (seriíssima instituição científica norte-americana) achou necessário fazer um pronunciamento afirmando que o livro não tem valor arqueológico.

Tentativas dos Mórmons em estabelecer seu Livro como uma produção antiga não tem tido grande peso diante do amontoado de evidencias de que se trata realmente de uma peça de ficção do século XIX. Dois importantes estudos apóiam essa origem humana.

As Próprias Descobertas de Uma Autoridade Geral Mormon

O primeiro deles consiste de dois manuscritos escritos por volta de 1922 pela Autoridade Geral Mórmon e apologista Brigham H. Roberts. É surpreendente saber que este defensor da fé Mórmon argumentava implacavelmente que Joseph Smith teria sido ele mesmo, o autor do Livro de Mórmon. A família de Roberts tem agora permitido exames sérios destes dois manuscritos que têm estado em sua posse desde sua morte em 1933. Eles têm sido publicados por intelectuais Mórmons num livro intitulado Studies of the Book of Mormon (University of Illinois Press, 1985).

Roberts aborda quatro pontos principais num estudo de 375 páginas. Ele observa em seu primeiro manuscrito, "Book of Mormon Difficulties" (Dificuldades do Livro de Mórmon), que o relato do livro sobre os antigos Americanos está em conflito com o que é conhecido sobre eles a partir de recentes investigações científicas. O Livro de Mórmon os representa como pertencendo a uma cultura da Idade do Ferro, enquanto a arqueologia tem mostrado que eles haviam avançado apenas para a Idade da Pedra Polida quando da chegada do homem branco (Studies, pp. 107-112).

A situação, ele descobriu, se complicou-se mais ainda pelo fato do Livro de Mórmon declarar que os primeiros colonos chegaram ao Novo Mundo quando ele era inabitado. Os Jareditas vieram para aquela parte onde o homem nunca tinha estado (Eter 2:5) e lutaram entre si até a sua extinção. Os Nefitas igualmente vieram para uma terra escolhida entre todas as outras (2 Nefi 1:5-11). Já que a chegada do último grupo é dita como tendo sido em mais ou menos 600 d.C., não haveria tempo suficiente para o desenvolvimento dos 169 ramos conhecidos de linguagem no Novo Mundo, cada um deles com vários dialetos. Roberts confessou não possuir quaisquer respostas para tantas discrepâncias. "Os mais recentes comentaristas autorizados", ele disse, "deixa-nos, tanto quanto eu posso ver no momento, sem base para qualquer apelação ou defesa — o novo conhecimento parece estar contra nós (Studies, p. 143). Até hoje a Arqueologia atual não tem descoberto nada que contrarie as colocações de Roberts.

Havendo mostrado que o livro está em desacordo com o conhecimento científico recente, Roberts apresenta em seu segundo manuscrito, "Um Estudo do Livro de Mórmon", que o livro combina com o conhecimento comum, aquilo que comumente se acreditava, no começo do século dezenove, sobre os aborígenes americanos. Esta crença incluía muitas idéias erradas de que índios seriam descendentes das Tribos Perdidas de Israel e que eles teriam desenvolvido, em algum momento no passado, um alto grau de civilização.

Este conhecimento comum foi bem sintetizado, quase na forma de um livro de bolso, num livro do Reverendo Ethan Smith. Este trabalho, View of the Hebrews (Uma Visao sobre os Hebreus), estava impresso em sua segunda e ampliada edição cinco anos antes do Livro de Mórmon ser publicado. Além disso, foi publicado na mesma cidade pequena onde Oliver Cowdery vivia. Cowdery era um primo de Joseph Smith Jr. e seu assistente na produção do Livro de Mórmon. Numa análise ao longo de aproximadamente 100 páginas, Roberts mostra que o livro de Ethan Smith contém praticamente a "base do plano" do Livro de Mórmon (Studies, p. 240; 151-242), indicando que Joseph Smith plagiara a história fictícia de Ethan, não sendo, portanto, a revelação de um anjo.

Ambos os livros apresentam os nativos da América como Hebreus que vieram do Velho Mundo. Os dois alegam ter havido uma parte desmembrada do grupo civilizado e que se degenerou para uma condição selvagem. A porção selvagem teria destruído completamente a única civilizada após longas e terríveis guerras. Ambos os livros atribuem ao ramo civilizado uma cultura da Idade do Ferro. Os dois representam estes colonizadores do Novo Mundo como outrora havendo tido um Livro de Deus, uma compreensão do evangelho e a figura de um messias branco que os havia visitado. Ambos consideram os Gentios Americanos como tendo sido escolhidos por profecia para pregar o evangelho aos índios que eram remanescentes dos antigos Hebreus Americanos. Roberts, causando preocupação a seus próprios colegas mórmons, faz perguntas incômodas concernentes a este e outros paralelos que ele encontrou: Pode tão numerosos e surpreendentes pontos de semelhança e sugestivo contato ser mera coincidência? (Studies, p. 242).

Como seu terceiro ponto principal, Roberts estabelece o fato (usando exclusivamente fontes Mórmons) de que Joseph Smith tinha imaginação suficiente para ter produzido o Livro de Mórmon. Ele descreve a criatividade de Smith como sendo tão forte e variada quanto a de Shakespeare, e não deve ser dado a suas histórias mais crédito do que o que pode ser dado as do bardo inglês (Studies, p. 244).

Roberts fundamenta sua tese sobre a origem humana do Livro de Mormon com uma discussão de 115 páginas sobre erros resultantes da mente não-treinada, contudo criativa, de Joseph Smith. Roberts aponta para a impossibilidade da jornada de três dias de Lehi de Jerusalém até a costa do Mar Vermelho uma viagem de 170 milhas a pé, com mulheres e crianças junto. Ele cita seu desembarque na América, a terra escolhida entre todas as outras, onde eles inexplicavelmente encontraram animais domesticados — "vacas, bois, asnos, cavalos, cabras, cabras monteses" (1 Nefi 18:25). Roberts encontra uma repetição amadorística do mesmo enredo da história, mudando apenas os personagens. O Livro, ele chama a atenção, tenta exceder os milagres da Bíblia e apresenta algumas incríveis cenas de batalhas. Em um momento, 2060 adolescentes lutaram em guerras por um período de mais de 4 a 5 anos sem que nenhum deles tenha sido morto (Alma 56-58). Isto levou Roberts a perguntar:

"Tudo isto é uma história coerente... ou trata-se de um conto maravilhoso de uma mente imatura, inconsciente do quanto ele está exigindo da credulidade humana quando pede que homens aceitem sua narrativa como uma história verídica?" (Studies, p. 283).

A questão surge para não ter nenhuma resposta. Roberts também mostra que o típicos do reavivalismo da época de Smith são os desmaios e transes religiosos encontrados repetidas vezes no Livro de Mórmon. Neste ponto o manuscrito de Roberts cessa, mas não antes de nos tornar conscientes de como o Livro de Mórmon depende da cultura e da forma de pensamento da época em que foi escrito no que diz respeito ao conteúdo e estilo (Studies, p. 308).

A Biblia Na Versao King James (Rei Tiago) Plagiada

Logo a seguir, bem nos calcanhares da análise de Roberts, há um estudo de H. Michael Marquardt, demonstrando, através de evidência muito forte, que a Bíblia na versão do Rei Tiago (uma das traduções mais bem aceitas e usadas em inglês) foi usada na composição do Livro de Mórmon.

Marquardt mostra que a parte do Livro de Mórmon que supostamente teria sido escrita durante o período do Velho Testamento é literalmente temperada com frases e citações da tradução do Rei Tiago do Novo Testamento (ele lista 200 exemplos). Até as profecias que aparecem nesta parte apresentam as mesmas palavras que são usadas no Novo Testamento da Bíblia. Eis alguns dos muitos paralelos, indicando plágio: João o Batista, por exemplo, é predito para vir e preparar o caminho para Um que é mais poderoso do que eu (1 Nefi 10:8/Lucas 3:16), de quem não sou digno de desatar a correia dos sapatos (1 Nefi 10:8/João 1:27). Semelhantemente, haverá um rebanho e um Pastor (1 Nefi 22:25/João 10:16) e uma fé e um batismo (Mosíah 18:21/Efésios 4:5).

E mais, a vida e o ministério de Alma no período do Velho Testamento do Livro de Mórmon são virtualmente uma cópia da vida do apóstolo Paulo. Até as mesmas expressões tipicamente paulinas são encontrados nos lábios de Alma: fé, esperança e caridade (Alma 7:24/1 Coríntios 13:13), o poder de Cristo para a salvação (Alma 15:6/Romanos 1:16), sem Deus no mundo (Alma 41:11/Efésios 2:12) etc.

Desarmonia Biblica

Os que crêem no Livro de Mórmon têm tentado justificar tais anacronismos dizendo que, em traduções, quando a frase era suficientemente parecida com uma da Bíblia em inglês, Smith simplesmente empregou a frase bíblica familiar. Esta explicação não justifica, já que não são usadas apenas frases do Novo Testamento, mas em muitas instâncias a interpretação neotestamentária da parte do livro de Mórmon dita como sendo do tempo do Velho Testamento é também adotada e, ainda, aumentada.

Por exemplo, além da interpretação do Novo Testamento colocando Melquisedeque como um tipo de Cristo ter sido adotada, ainda foi aumentada, na porção do Velho Testamento do Livro de Mórmon, para incluir uma ordem inteira de sacerdotes depois da ordem de seu Filho, e uma explicação foi adicionada sobre porque Melquisedeque foi chamado Rei de Justiça e Rei de Paz (Alma 12 & 13; cf. Hebreus. 7:2). Dessa forma, o material do Novo Testamento tem se tornado parte integrante do texto do Livro de Mórmon. Os conceitos do Novo Testamento, e não somente frases ocasionais, tem sido transportados para dentro da parte do Livro de Mórmon correspondente ao Velho Testamento. Como resultado, isso não é um caso de desdobramento gradual de doutrina como encontramos na Bíblia. No Livro de Mórmon, o Cristianismo é conhecido e maduro já desde a construção da Torre de Babel.

Mais ainda, o Livro de Mórmon ocasionalmente comete erros graves em seu uso do material bíblico. Na Bíblia, por exemplo, em Atos 3:22 Pedro faz uma paráfrase das palavras ditas por Moisés em Deuteronômio 18:15,18. Contudo, no Livro de Mórmon, em 1 Nefi 22:20, as palavras de Pedro são equivocadamente referidas como palavras literais de Moisés, parecendo indicar que alguém copiou o trecho de Atos para a parte do Livro de Mórmon que dizem ter sido escrita na época do Velho Testamento, em vez de copiar o trecho de Deuteronômio. O provável copista, que não conhecia a Bíblia tão bem quanto pensava e sem se preocupar em averiguar se os termos usados por Pedro eram exatamente aqueles ditos por Moisés em Deuteronômio, acabou por comprometer a chance que ele queria de fazer com que os leitores acreditassem que aquela parte do Livro de Mórmon seria uma escritura original, antiga, do tempo do Velho Testamento. Do mesmo jeito, as palavras de Malaquias 4:1, na Bíblia, aparecem em 1 Nefi 22:15, no Livro de Mórmon. Só que, de acordo com os mórmons, 1 Nefi teria sido escrito numa época mais de cem anos anterior que Malaquias teria escrito seu livro bíblico, o que aponta para mais um caso em que o escritor do Livro de Mórmon teria copiado textos da Bíblia e que a data atribuída pelos mórmons a 1 Nefi não pode ser verdadeira.

Na segunda parte de seu estudo, Marquardt aponta outro material recente, o qual foi usado no Livro de Mórmon. Uma variedade do patriotismo americano da Nova Inglaterra e a manifestação anti-Maçônica ocorrida próxima casa de Smith em 1827 são fatos contemporâneos que curiosamente parecem ter influenciado a redação do Livro, embora os Mórmons insistam em atribuir ao mesmo uma origem antiga.

Mais evidentes ainda são os eventos da própria vida de Smith incluídos em seu trabalho. Martin Harris, uma testemunha do Livro de Mórmon, fez uma visita a intelectuais na cidade de Nova Iorque para checar a habilidade de tradução de Smith. Tal visita aparece no Livro de Mórmon como uma predição, porém já foi provado que ela só foi realmente escrita no Livro depois de Martin retornar de sua viagem. E Smith adicionou uma profecia sobre ele mesmo como tendo sido chamado para ser o tradutor dos registros Mórmons (2 Nefi 3:11-15). Quão fácil é fazer profecias depois do evento já haver acontecido.

O Golpe Final

Talvez mais prejudicial de tudo seja a maneira como o Livro de Mórmon confunde a Velha e a Nova Aliança. O livro enfatiza que antes da vinda de Cristo os fiéis guardavam a lei de Moisés, mas também estabeleciam igrejas, ensinavam e praticavam o batismo cristão e agiam de acordo com doutrinas e eventos do Novo Testamento ( 2 Nefi 9:23 e Mosíah 18:17). Ora, é bíblica e historicamente comprovado que o conceito de igreja foi trazido por Jesus, e só faz sentido com Ele, já que a igreja é o corpo de Cristo e Ele é o Cabeça. As primeiras igrejas foram fundadas pelos apóstolos, e isso não existia no Velho Testamento. O desdobramento gradual dos temas teológicos tão evidentes na Bíblia estão completamente ausentes no Livro de Mórmon. Na Bíblia a Velha Aliança é tirada para estabelecer a Nova Aliança (Hebreus 10:9). O Livro de Mórmon rompe esta ordem divina e mistura as alianças e suas ordenanças. O livro também usa linguajar típico do reavivalismo protestante e idéias contemporâneas da época de Smith. Tudo isso faz com que o Livro de Mórmon seja visto como se fosse portador de uma mensagem mais simples e mais contextualizada do que a Bíblia, mas somente para alguém que tem quase nenhum ou nenhum conhecimento das Sagradas Escrituras de Deus.

Entretanto, um exame cuidadoso deste Livro de Mórmon, cuja teologia tem sido, em grande parte, negligenciada pela própria Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias, prova que realmente é uma peça de ficção sobre os primórdios da América. Através dos textos tomados emprestados da Bíblia e do material contemporâneo, e sua imitação do estilo de linguagem da Bíblia King James, contituiu-se num poderoso atrativo para os sedentos de novidades em religião daquele tempo. Uma avaliação cuidadosa, no entanto, mostra claramente que não é, em nenhum sentido, uma revelação autêntica de Deus.

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Um comentário:

wesley disse...

Joelson boa serie de textos sobre os SUD. Se vc me permitir quero usa-los como materias para um estudo q vamos fazer com os jovens da igreja, sobre entidades pseudo Cristã.
Fica na paz amado!

NÃO PARE AQUI VÁ PARA OS TEXTOS MAIS ANTIGOS.