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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A CHUVA DE COCÔ NA FRANÇA E O HORÁRIO POLITICO


Recebi o interessante commnetário sobre o post anterior que publico por julgar pertinente:


"Prezamado Pr Joelson Graça e Paz Não vejo o porquê de tanto espanto pela chuva de côco em Saint-Pandelon. Não há nada de inusitado para nós, brasileiros, afeitos às defecações de certos políticos brasileiros. Quer mais chuva de coco do que aquela que está caindo todos os dias durante maçante horário eleitoral? Parece que certos candidatos, antes de aparecer na TV ingerem laxantes. É muita titica, (repetindo para que não se faça alusões a certo candidato), titica e, até mesmo, de políticos evangélicos, ligando desrespeitosamente, o Criador às suas promessas demagógicas, alegando estar buscando votos pela direção que Deus lhes deu. Estou falando daqueles que oram pela propina recebida e as guardam em suas meias; conduzem-na em cuecas e etc. Os franceses, lá pelo interior do seu país, nos ganham em razão do tempo em que o coco leva se precipitando. Dizem eles que é diuturnamente; dizemos nós: a qualquer momento, em qualquer lugar. Basta que o MST entre em ação. Outra diferença fundamental é que as autoridades detectam (sabem) quando o coco está caindo sobre o país. Aqui o coco pode cair à vontade que a autoridade “não sabe”. Pior é que ela sabe que “não sabe” e deixa profusamente claro para o povo que, absolutamente, “não sabe”. Quanto à pesquisa e suspeições penso que, se o prefeito Jean-Pierre Boiselle estiver construindo algo parecido com o Palácio da Música aqui no Rio, as autoridades devem investigar, com rigor, os processos de licitação e seus contratos administrativos. Neste caso, como aqui, no Rio de Janeiro, ele poderá estar na relação dos principais suspeitos pelo coco que está caindo. Outra hipótese viável a ser aventada é a possibilidade de a chuva fedorenta ser ocasionada pela ação de mulheres que querem fazer voltar o tempo da Resistência Francesa, em que eram chamadas de terroristas Quanto à suspeita de que o coco despejado estivesse caindo de aviões, é preciso checar se alguns dos aviões particulares de mega-evangelistas brasileiros estariam sobrevoando aquela região, aquele país. Se o coco estivesse caindo nos EEUU ficaria mais fácil identificar o autor da defecação. Se forem eleitos candidatos (as) conhecidos pela sujeira de suas fichas (alguns evangélicos), para todos os cargos públicos, inclusive para a presidência ,teremos, a partir de 2011 a maior chuva de coco já vista pelo mundo, quando estaríamos correndo um risco de um dilúvio de fezes Brincadeiras a parte, vamos orar para que os eleitores desta nação tão sofrida, vitimada por mensalões, máfia das ambulâncias, sanguessugas, atos secretos do Senado e outras mazelas, votem conscientemente, na expectativa de manter o penhor da igualdade que conseguiu conquistar com braço forte. Que o eleitor brasileiro segure na mão de Deus e VÁ! ".


Gostou? Visite o blog dele.

http://albertocoutofilho.blogspot.com/

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