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sábado, 6 de fevereiro de 2010

O CULTO RELEXADO; COM SE APRESENTA E COMO DEUS O TRATA.


Agora, pois, suplicai o favor de Deus, que nos conceda a sua graça; mas com tais ofertas nas vossas mãos, aceitaria ele a vossa pessoa?” (Ml. 1:9).


Ml. 1 6-14; Ap. 5: 9-10.


Introd.:


Nestes tempos em que o termo adoração anda na boca do povo e em que muita gente faz tudo quanto é de coisa estranha, vive tudo quanto é tipo de vida, e no final diz que é adorador este texto merece nossa atenção. Como anda nosso culto?


O capitulo de Malaquias em epígrafe diz respeito as pessoas que se apresentam diante de Deus como adoradoras. O profeta questiona o comportamento daquelas pessoas ao oferecerem seus sacrifícios como gesto de adoração a Deus, e o tipo de sacrifícios que ofereciam. E os seus questionamentos cabem muito bem para nossa época, e para o tipo de sacrifícios que estamos oferecendo ao Senhor.


As Escrituras dizem que todos aqueles que foram chamados por Cristo, redimidos pelo sacrifício dEle na cruz, foram feitos sacerdotes (1Pd. 2:9-10; Ap. 5:9-10). Assim, como estão os sacrifícios oferecidos por nós sacerdotes e nossa vida de ministração diante de Deus? Observemos o caso da época de Malaquias.


a) Os sacerdotes eram relaxados (1:6-8). O relaxamento deles era visto no fato de que?


1- Eram desobedientes (6-7ª). Não faziam o culto como o Senhor ordenava, e ainda por cima perguntavam: “onde está o erro?”. Era uma desobediência cega, sem consciência ou cínica e dissimulada.


2- Tinham um falso conceito do culto (7b). Consideravam o culto sem muita importância. Fazendo assim desprezavam a Deus, que é o centro do culto.


3- Tinham um falso conceito de sacrifício (8). Queriam dar a Deus o que nem os homens queriam receber. Não obedeciam as injunções bíblicas do sacrifício perfeito, e faziam assim por que para eles Deus não era muita coisa. Isto porque o tipo e a profundidade do culto estão diretamente ligados a nosso conceito de Deus.


b) O adorador relapso não é atendido (9).


Deus fala aquele povo e mostra que muitas vezes as bênçãos dEle não vêm pelo tipo de culto errado que se está oferecendo. Para que Deus nos abençoe precisamos fazer as coisas como Ele quer, a direção é dEle (Sl. 37: 4-5), a escolha é sempre dEle. O adorador tem que dar a os seus respectivos frutos (Gl 5: 22-23), ser obediente ao seu Senhor.


c) Deus não aceita qualquer tipo de adoração (1: 10-16).


Em sua repreensão Deus mostra que culto sem responsabilidade para Ele é melhor não fazer: “Feche-se a porta do templo” (10). Isto porque Deus não depende do nosso culto, Ele tem anjos que o adoram de dia e de noite melhor que nós (Is. 6:1-3; Ap. 4:1-11; 5:6-14). O Senhor alerta que fazer pouco caso das coisas dEle, fazer culto contra a vontade , como que por obrigação (“que canseira”), é o mesmo que profanar o culto. Deus exige verdade (Jo. 4: 23-24). Nossa atitude diante de Deus é o que conta. Deus vê primeiro a atitude da pessoa, como no caso de Caim eAbel, e depois o que eles oferecem (Gn. 4:3-4). O culto relaxado ao invés de bênção traz maldição (14).


Conclusão:


Diante desse texto temos que nos perguntar: Somos obedientes a Deus no tipo de culto que andamos prestando? Adoramos segundo as Escrituras? Temos o conceito certo da profundidade do culto e do sacrifício que oferecemos a Deus? O que temos dado a Deus é o melhor em tempo, oferta, testemunho, contrição? Como anda nosso sacerdócio diante de Deus? Estou dando as sobras?


Quem dera Malaquias fale ao seu coração, e mostre onde estamos errando no tipo de celebração que estamos dando ao nosso Senhor. Não esqueça nunca, Deus não aceita culto relaxado.

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